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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 80(6): 490-496, Nov-Dec/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-730457

ABSTRACT

Introduction: The success of pharyngeal surgery in the treatment of obstructive sleep apnea syndrome depends on the appropriate selection of patients. Objective: To propose a new staging for indication of pharyngeal surgery in obstructive sleep apnea syndrome. Methods: A total of 54 patients undergoing extended tonsillectomy were retrospectively included, divided into six stages. Stage I: patients with palatine tonsils grade 3/4 and modified Mallampati index 1/2; stage II: palatine tonsils 3/4 and modified Mallampati index 3/4; stage III: palatine tonsils 1/2 and modified Mallampati index 1/2; stage IV: palatine tonsils 1/2 and modified Mallampati index 3/4; stage V: body mass index ≥40 kg/m2 with palatine tonsils 3/4 and modified Mallampati index 1, 2, 3, or 4. Stage VI: body mass index ≥40 with palatine tonsils 1/2 and modified Mallampati index 1, 2, 3, or 4. Results: The surgical success rates were 88.9%, 75.0%, 35.7%, 38.5%, and 100.0% in stages I–V. Conclusion: The presence of hypertrophic palatine tonsils was the anatomical factor in common in the most successful stages (I, II, and V), regardless of body mass index. Although the modified Mallampati index classes 3 and 4 reduced the success rate of surgery in patients with hypertrophic tonsils (stage II), the presence of modified Mallampati index classes 1 and 2 did not favor surgical success in patients with normal tonsils (stage III). .


Introdução: O sucesso da cirurgia faríngea no tratamento da síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) depende da adequada seleção de pacientes. Objetivo: Propor um novo estadiamento para indicação de cirurgia faríngea na SAOS. Método: Estudo retrospectivo, onde foram inclusos, 54 pacientes submetidos a amigdalectomia ampliada, divididos em 6 estádios. Estádio I: pacientes com tonsilas palatinas graus 3/4 e índice de Mallampati modificado (IMM) 1/2; Estádio II: tonsilas palatinas 3/4 e IMM 3/4; Estádio III: tonsilas palatinas 1/2 e IMM 1/2; Estádio IV: tonsilas palatinas 1/2 e IMM 3/4; Estádio V: IMC (índice de massa corpórea) ≥ com tonsilas palatinas 3/4 e IMM 1, 2, 3 ou 4. Estádio VI: IMC ≥ kg/m2 com tonsilas palatinas 1 ou 2 e IMM 1, 2, 3, ou 4. Resultados: As taxas de sucesso cirúrgico foram de 88,9%; 75,0%; 35,7%; 38,5% e 100,0% nos estádios I a V. Conclusão: A presença de tonsilas palatinas hipertróficas foi o fator anatômico em comum nos estádios de maior sucesso (I, II e V), independente do IMC. Apesar do IMM classe III e IV diminuir a taxa de sucesso da cirurgia em pacientes com tonsilas hipertróficas (estádio II), a presença de IMM classe I e II não favoreceu o sucesso cirúrgico em pacientes com tonsilas normotróficas (estádio III). .


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Palatine Tonsil/surgery , Sleep Apnea, Obstructive/surgery , Polysomnography , Palatine Tonsil/pathology , Retrospective Studies , Severity of Illness Index , Sleep Apnea, Obstructive/classification , Tonsillectomy , Treatment Outcome
2.
RBM rev. bras. med ; 67(supl.3)mar. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-553875

ABSTRACT

Introdução: Infecções nosocomiais são uma das principais complicações que ocorrem em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Estudos apresentam a rinossinusite como a segunda causa dessas infecções, porém sua apresentação clínica é bastante pobre, já que praticamente não há queixas ou sinais clínicos. Acredita-se, portanto, que a rinossinusite é subdiagnosticada e seu tratamento instituído tardiamente nestes centros. Objetivo: O presente estudo visa avaliar o tempo levado para suspeita clínica de sinusite infecciosa e seu diagnóstico. Método: Estudo retrospectivo com os seguintes critérios de inclusão: tempo de internação em UTI maior que 48 horas febre após 24 horas da entrada diagnóstico tomográfico de sinusite ausência e/ou outros focos infecciosos controlados. Colhido dados de início do quadro infeccioso, antibioticoterapia em vigor e data da avaliação otorrinolaringológica. Resultados: Foram incluídos 37 pacientes ao estudo. O tempo entre o início da febre e a avaliação do otorrinolaringologista foi, em média, de 10,32 dias e no momento da avaliação todos os pacientes já utilizavam antimicrobianos. Conclusão: Rinossinusite infecciosa é causa comum de febre em pacientes de UTI, porém continua sendo subdiagnosticada devendo, portanto, ser adicionada a protocolos de pacientes febris em UTI visto que um diagnóstico mais rápido estará reduzindo a morbimortalidade dos pacientes com tal afecção.

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